FELIZES FESTAS

 Felizes Festas!

Amigo(a)

Desejo que, na noite de natal e ao longo do ano que se aproxima, a criança que mora em você desperte e faça muito barulho, acordando a alegria, a paz e o amor para edulcorar seus dias, suas noites, suas tardes e seus pensamentos.

Almejo, também, que o som da felicidade ajude você a realizar os seus mais belos sonhos, trazendo para o seu rosto o maior de todos os sorrisos.

FELIZ NATAL! FELIZ ANO NOVO!

De sua amiga Sônia Moura

P.S.: À guisa de esclarecimento: 

 A repetição dos pronomes possessivos (seus, sua)dá-se  por uma simples razão, quem está “falando” para os amigos é a criança que mora em mim, e criança, todos sabemos como elas são, adoram repetir palavras. 

felizes festas

DE PRESSÃO em PRESSÃO… nasce a depressão

DE PRESSÃO em PRESSÃO… nasce a depressão

DE PRESSÃO em PRESSÃO… nasce a depressão
(Autoria: Sônia Moura)

Eu sempre disse que, hoje em dia, ninguém mais pode ficar triste, sentir angústia, ter medo e outros quetais, que lá vem a palavra fatídica: DEPRESSÃO!
É como se a tristeza, assim como a alegria (graças a Deus), não fizesse parte de nossas vidas.
Creio que, jogando a culpa por nossos dissabores em “diagnósticos alheios”, nos sentimos um pouco mais aliviados e pensamos esconder do mundo o que o mundo tem para nos dá: alegrias e tristezas.
Você se lembra da palavra melancolia?
Quando eu era pequena ouvia os adultos dizerem que as manchas roxas que apareciam pelo corpo eram melancolia, eu achava muito interessante, embora não entendesse muito bem o que isto queria dizer.
Apesar da carga negativa que encontramos na raiz da palavra melancolia, esta palavra guarda em si um tom poético, o que suaviza a sua aspereza.
Possivelmente, eu esteja sofrendo a influência do mal do século, não aquele por meio dos quais se alimentavam os poetas Românticos, refiro-me a este exagero em se achar que ao primeiro sintoma de qualquer distúrbio emocional, logo a depressão se instala, faz morada e leva o indivíduo a farmácias e drogarias, sem lhe dar chance de (re)pensar sobre a vida e sobre seus atos, atos e sobre si mesmo. Uma vez que, se bobearmos, somos todos jogados nos braços da famigerada depressão.

Tomara possamos novamente encarar nossos momentinhos de tristeza, para que possamos saborear ainda mais a alegria que logo virá.

DE PRESSÃO em PRESSÃO… nasce a depressão

VALEU ZUMBI! VALEU BESOURO! VALEU MESTRE ALÍPIO!

VALEU ZUMBI! VALEU BESOURO! VALEU MESTRE ALÍPIO!

 VALEU ZUMBI! VALEU BESOURO! VALEU MESTRE ALÍPIO!

(Autoria: Sônia Moura)

 

A bem da verdade muitos são os nomes de heróis anônimos que resistiram bravamente, lutando contra a imbecilidade da escravidão. Homens e mulheres “negros como a noite” guerrearam, como puderam, pelo seu povo, tão injustiçado e massacrado.

Tenho certeza de que é enorme a lista com os nomes daqueles que defenderam e defendem seus direitos como cidadãos.

 Fui assistir ao filme “Besouro, Cordão de Ouro”, um bom filme, embora, particularmente, eu tenha gostado mais da peça teatral, ambos, filme e peça contam a história de Manuel Henrique Pereira (1895 — 1924), conhecido como Besouro Mangangá ou Besouro Cordão de Ouro, que foi um lendário capoeirista da região de Santo Amaro da Purificação, na Bahia.

 

Besouro ousou desafiar o estabelecido, ou seja, ainda que a escravatura já tivesse sido, legalmente, abolida, na mente e na alma de muitos, negros nascem para ser escravo e a negrada continuava escravizada, mas muito resistiram, lutaram e, apesar de serem considerados loucos, conseguiram a duras penas e durante longos anos, mudar muito lentamente (ainda está mudando) a realidade dos negros neste nosso país.

Para pensarmos …

Por que será que, até os dias de hoje, ao ouvirem absurdos como os que foram ditos por um  personagem que massacrava os negros: “negro quando não faz na entrada, faz na saida” ou “negro foi feito para trabalhar, são bichos” e outras sandices, as pessoas ainda acham estas loucuras engraçadas. Ontem, ao ouvir frases como estas, uma boa parte da assistência veio abaixo, foi uma gargalhada geral.

E eu, estarrecida, a implorarar: “– Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem!”

 É por estas e outras que conclamo os céus, buscando entender como, por puro preconceito,  seres humanos submetem a humilhações, castigos e a trabalhos forçados outros seres, apenas porque a cor de sua pele é diferente, só mesmo apelando a Deus: “Senhor Deus dos desgraçados! /Dizei-me vós, Senhor Deus , /Se eu deliro… ou se é verdade /Tanto horror perante os céus?!..”.

 E que os Orixás nos guardem e nos protejam!

 

Valeu ( e sempre valerá), irmãos!

 VALEU ZUMBI! VALEU BESOURO! VALEU MESTRE ALÍPIO!

 

 

 

 

 

 

DIA DA BANDEIRA

DIA DA BANDEIRA  (Autoria: Sônia Moura)

 Hoje é o dia dedicado à nossa Bandeira. Será que as pessoas se lembram desta data?

Enquanto estamos na escola, lembramo-nos deste dia, ainda assim, só mesmo se estivermos no Ensino Fundamental, pois, a partir do Ensino Médio, nos distanciamos das datas, que comemoram fatos ou atos cívicos.

 Saudemos a nossa Bandeira!

 Salve lindo pendão da esperança!

 dia DA BANDEIRA

E no Dia da Bandeira, fico sabendo que um ser sem nenhum caráter (não estou falando de Macunaíma, ele era sem caráter, mas era um herói!!!!), dá a maior bandeira da sua vida e perde o pote de ouro que colocaram em seu caminho.

Nesta história sem pé nem cabeça, só quem saiu ganhando foi o pote de ouro, ainda que o pote tenha se quebrado todinho, ficou o ouro.

Vocês irão dizer/pensar:- Ora, o ser abominável  (o ser sem nenhum caráter) pegará o ouro espalhado.

Erraram,  pois se a criatura infeliz não conseguiu ver o brilho que resplandecia de dentro do pote antes, agora é que não  o verá mesmo, nunca mais.

O ser infeliz, o lobo (desculpem-me os lobos) vestido de cordeiro acabou por fazer um potinho de ouro tão feliz!!

 Saudemos as forças do universo e esta bandeira salvadora, também!

 dia da bandeira

 

O SILÊNCIO DAS FLORES

 SILÊNCIO DAS FLORES

 

O SILÊNCIO DAS FLORES [ou PARADOXAIS]

(Autoria: Sônia Moura)

 

Como falar sobre o luar que se lança sobre um lago e nele faz a sua dança de acasalar, ainda que o ser amado ali não esteja?

Como contar sobre uma noite de amor pleno, sem colocar sol nas palavras que tentam reprisar aqueles momentos que aconteceram à luz do luar?

Como enumerar as vezes em que, enquanto os sonhos regam o desejado encontro de amor, em nossa boca, o sabor do vinho, que nunca provamos,  brinca com nossas fantasias?

Como falar da alegria com que sentimos os pingos da chuva molhando nosso rosto, nosso corpo, nosso sorriso, quando o sol alto já vai, e as gotas da chuva em nós já não vivem mais?

Como falar dos sonhos que se sonha acordado e, nestes sonhos, cabemos nós dois, pois sonhamos nós dois, o mesmo sonho?

Como falar do lugar para o qual ainda não fomos, mas que para lá nos mudamos de mala e cuia, neste lugar já está nosso lar idealizado, para onde iremos acomodar móveis, utensílios e nossos melhores sonhos?

Como falar da infância que longe vai, mas que revive em nós aos setenta, oitenta anos, com gosto de frutas frescas e de seus sumos a escorrerem por nossas gargantas, quando a imagem do amor da infância nos visita?

Como falar do gosto do beijo que ficou marcado para sempre nos lábios que já foram esquecidos, mas que ainda guardam o sabor de um beijo tão distante.

 

Como falar destes momentos?

Seria…

Adoçando as palavras, colocando nelas o sal da vida, o tempero do amor, a aura da alma e a (in)constância da poesia?

Ou…

Melhor será reproduzirmos o que nos fala o silêncio das flores?

 

 SILÊNCIO DAS FLORES

ENCRUZILHADA

ENCRUZILHADA  (por SÔNIA MOURA)

Etimologicamente, a palavra cruz origina-se do latim  1- crux, crucis- designa diferentes tipos de instrumento de suplício; 2 -crucius – significando atormentar, torturar; pregar na cruz; 3- cruciatus significando suplício, dor, sacrifício, aflição.

Sabendo-se o que está na raiz desta palavra, como se faz quando a vida nos apresenta uma encruzilhada e que nós temos a certeza de que precisamos tomar uma decisão e, no entanto, o destino ou  a vida colocam em nossas mãos, mentes e corações, e não só em nossas costas, uma cruz, ao mesmo tempo que nos vemos no entroncamento de caminhos a escolher e, perdidos, não sabemos o que fazer?

Aflição, palavra que também significa dor, agonia, angústia, irá acompanhar aquele que se encontrar numa encruzilhada, buscando uma luz que o guie ao caminho certo. Tudo leva a crer que a melhor resposta à pergunta que pesa sobre os ombros, a mente e o coração do que está angustiado é um segredo que somente o tempo poderá desvendar.

Na verdade, estar numa encruzilhada é estar dentro de um jogo de espelhos, no qual o que o jogador vê é solidão e melancolia.

Se fosse possível, quem sabe, um gênio ou uma fada-madrinha pudessem ser conclamados a nos ajudar. Pura ilusão! Não há artifício, mágica ou malabarismo que nos tire do meio da encruzilhada, somente aquele que lá se encontra pode decidir que caminho seguir.

Outra vez, só me resta aconselhar que nos voltemos à fé e à oração, pois, se não resolver o dilema, ao menos  ajuda a acalmar o coração, a mente e a alma.

 

ENCRUZILHADA

AVES PERDIDAS

                                                             Aves Perdidas

AVES PERDIDAS  (por Sônia Moura)

 

Depois de um tempo sem fazer a caminhada matinal à beira-mar, pois a chuva resolveu tomar o lugar do sol, felizmente no domingo (25/10/2009), o sol voltou a reinar e a iluminar o Rio de Janeiro, ainda que por pouco tempo.

A manhã trouxe alegrias: o encontro com os amigos de caminhada, a alegria de banhar-me nas águas copacabanenses, o papo que correu solto, porque estava tudo acumulado há muitos dias.

No entanto, a surpresa maior viria quando eu e Sérgio vimos o filhote de uma belíssima ave que quase se afoga, tentando sair do mar.

A ave era realmente bela, a plumagem negra contrastando com o branco do dia, os pés desproporcionais para o seu tamanho, mas este detalhe perdia para a beleza da cor daqueles pés e pernas – eram verdes, sim, eram verdes e para completar, no início de cada perna, havia um anel na cor de um vermelho bem vivo, que combinava com o bico também vermelho e, para contrastar, no final do bico, havia um detalhe em verde, o qual  só fazia realçar a beleza daquela ave.

Assustada, cansada, estressada, a ave recusava a nossa ajuda, ainda assim, conseguimos levá-la até areia e a deixamos lá, para que secasse sua bela plumagem e, quem sabe, voltasse para o aconchego de seus pares.

Continuamos nossa caminhada, mas o meu coração ficou apertado demais.

Será que ela se salvou, era tão bonita, será que a deixaram em paz, secando suas asinhas encharcadas. Será que conseguiu voar outra vez, será que chegou até seu lugar, será que encontrou seu bando?

O encontro com esta ave me remeteu às coisas da vida.

Quantas vezes nos encontramos perdidos, e, ainda  que tantas vezes,  como a ave,  por medo ou por descrença,  recusemos a ajuda, mas, se conseguimos entender que a ajuda será boa para nós,   as chances de sobrevivermos tornam-se grandes, se nos deixarmos guiar por  uma mão amiga que venha nos amparar.

Nesta manhã de segunda-feira, acordo muito cedo mesmo e resolvo escrever esta crônica, neste momento, a televisão exibe uma reportagem sobre jovens aves perdidas, que extraviaram-se do mundo, ao encontrarem o mundo das drogas.

Tristes fatos, tristes cenas, tristes verdades.

Um jovem mata a namorada num momento de fúria que a droga provocou.

Duas famílias perdidas, desoladas, sofridas, tão desnorteadas como a ave da praia; aves adultas que perdem seus filhotes para a desgraça das drogas.

O que nos resta fazer?

Acho que, antes de mais nada, precisamos rezar muito, sim, rezar. Não sou tão religiosa assim, mas creio na força da oração, ela é fonte de energia e se espalha fácil, dando sustentação nas horas tristes.

A seguir, devemos cobrar das autoridades maior esforço em debelar as fontes que deixam tantas avezinhas perdidas e a maioria, infelizmente, para sempre, criando leis mais severas, sem dó nem piedade, pois os que espalham a droga não têm pena de ninguém, seus corações já foram devorados pela ganância, só o dinheiro conseguido com a venda da droga os acalenta.

Desejo ardentemene que estas jovens aves encontrem em seus caminhos mãos amigas e que nela segurem, para que consigam sair do mar revolto, livrando-se das ondas, que as jogam para lá e para cá.

Oxalá, consigamos salvá-las antes que elas se afoguem.

Deus, proteja nossos ninhos e nossos pequenos passarinhos.

Senhor, tenha piedade de todos nós!

 

P.S.: Se alguém souber o nome da avezinha da praia, por favor escreva-nos.

 

A VIDA COMO ELA É!

A VIDA COMO ELA É!                    a vida como ela é

VEJAM ESTES DOIS EXEMPLOS DE VIDA E, PAREM PARA PENSAR QUE AS APARÊNCIAS OU OS CARGOS PODEM NOS ENGANAR E MUITO:

Gari devolve R$ 5 mil liberados em caixa eletrônico em MG

 [http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1352127-5598,00.html]

 

Servidor queria tirar R$ 2 da conta e recebeu quantia maior.

Ele levou o dinheiro para casa e pediu ajuda ao patrão.

Um gari de Divinópolis (MG) deu exemplo de honestidade. Ao tentar sacar R$ 2 no caixa eletrônico, ele recebeu mais de R$ 5 mil. E logo pensou em devolver o dinheiro.

Carlos Corgozinho leva uma rotina sem muitas alterações. Há um ano e meio, trabalha como funcionário da prefeitura.

No domingo (18), ele ficou surpreso ao ver a quantia que saiu do caixa eletrônico. O servidor chegou a levar as notas para casa, mas disse que ficou preocupado e assustado. “Eu nunca vi uma quantia tão grande. Dá vontade de gastar, mas não pode, não é meu”, disse.

Ele pediu ajuda ao patrão. O supervisor Hebert Lourenço disse que eles tentaram devolver o dinheiro na segunda-feira (19). “O banco alegou que não tinha dado falta do dinheiro e a câmera flagrou nada”, contou Lourenço.

Mesmo assim, o gari não gastou nada. Na quinta-feira (22), recebeu uma ligação do banco e levou o dinheiro de volta. Ninguém do banco gravou entrevista.

 

Médico de 65 anos rouba carteira de paciente em SP

http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/10/23/e231017072.asp

 

SÃO PAULO – Um médico de 65 anos foi preso após furtar a carteira de um paciente dentro do consultório do hospital em que trabalha em Jundiaí, no interior de São Paulo. A carteira foi encontrada próximo a uma área restrita do hospital sem R$ 170.

A Polícia Militar foi chamada e encontrou a carteira do ajudante Cristian Caetano da Silva sem o dinheiro.

O médico, que já tinha três passagens pela polícia, deixou a delegacia cercado por advogados após pagar fiança de R$ 10 mil. Ele não comentou o assunto.

O suspeito havia sido visto tentando furtar um eletrodoméstico em um supermercado em 2005. O ajudante foi ao hospital porque sentia dores nas costas.

 

 

SALVE NOSSA SENHORA APARECIDA

 SALVE NOSSA SENHORA APARECIDA

Salve Nossa Senhora Aparecida!

 

 

Há muito tempo sei que tudo o que vale na vida não é a religião e sim a fé. Assim, procuro exercitar a minha fé, tendo Deus como um pai amoroso e não como um pai punidor e junto a ele, todos os Santos e Santas servem para nos guardar.

 

Nossa Senhora Aparecida é, para mim, um porto seguro nas horas de angústias e nas horas em que me sinto tão acariciada pela vida, como O  momento que estou vivendo agora.]

 

E hoje, olhando a natureza, pensei que este dia dedicado a esta Santa é um dia para agradecermos por tudo o que recebemos da vida. Não importa se os santos existem ou não, importa que todos os santos e desuses servem para despertar e manter a nossa fé, a nossa esperança e a nossa vontade de viver, pois a luz que deles emana nos cobre de ternura e de toda a boa esperança.

 

Portanto, hoje, louvemos à Nossa Senhora Aparecida, cantemos ao Senhor e à Senhora que é a mãe de todos os brasileiros.

 

Salve Nossa Senhora Aparecida!

 

E não nos esqueçamos de que hoje é o dia das crianças e, sendo elas os anjos materializados aqui na terra, louvemos ao Senhor, pois ao lado delas aprendemos, também, a reviver a esperança e a alegria.

 

 

SER FELIZ

SER FELIZ (por Sônia Moura)

 

A paz que tanto buscamos, quase sempre, nos invade, quando permitimos que nossos sentidos se espraiem, isto é, quando nos deixamos invadir por purezas e alegrias que de tão maravilhosas nada custam.

São estes momentos de tamanha magnitude que enriquecem nossas vidas e nos fazem perceber o quanto é fácil a felicidade bordada com os ares da simplicidade.

Hoje mesmo, ao olhar este mar sereno, cercado por verdes e acobertado por um céu que, mesmo nublado, dá o ar da graça para que o mar, ainda assim, se vista de azul, vejo que ser feliz não é tão difícil como se pensa, pois ser feliz é ter a felicidade de saber sentir com todos os poros do nosso corpo.

Portanto, sentir a alegria, o amor e a paz, que a natureza, generosamente nos  traz, ainda mais se tivermos o privilégio de uma boa companhia, de alguns beijinhos e abraços, nos garante o dulcíssimo deleite da suprema felicidade e, só assim, a vida se mostrará plena de harmonia e felicidade.

 

 

                                                     SER FELIZ