ORÁCULOS – parte II

                                      Oráculos - parte II

ORÁCULOS parte II (Autoria: Sônia Moura)
Filosofia
Em alguns templos, a filosofia foi praticada e encorajada, assim, alguns lemas filosóficos, entre eles, “nada demais” – inculcando a medida e rejeitando o excesso; e “conhece-te a ti mesmo”- ensinando a importância da autonomia na busca da verdade, foram adotados.KAYROS – expressa o tempo de Deus. Tempo este que não pode ser dimensionado pelo homem, não é quantificado, como o cronos e cuja importância é maior para Deus, que para nós. É um tempo onde as coisas acontecem, um tempo de oportunidades e de qualidade.

Outras formas divinatórias:
Profecias na religião cristã, astrologia, leitura de mãos (quirologia, quiromancia), gnósticos que leiam as auras das pessoas (Kirlian), tarô ou jogo de cartas, tábua ouija, visualizações com elementais, jogo de búzios, numerologia, i-ching, horóscopo, jogo de runas, grafologia, cafeomancia, cleromancia e outras tantas.

No mundo contemporâneo, os Oráculos passaram a adquirir não só qualidades preventivas, mas também se tornaram grandes “terapeutas” holísticos, uma vez que o homem moderno parece estar cada vez mais carente de repertório e valores.

O que buscamos nos oráculos?
Podemos entender esta busca como autoconhecimento, através do contato com o inconsciente; como uma (re) conexão com o divino ou mesmo com a nossa alma. Seja qual for a escolha, lembremo-nos de que os oráculos apenas evidenciam o melhor caminho a ser tomado, sem com isso, definir destinos.

*Palestra proferida na Universidade Cândido Mendes em 2008.*

Oráculos - parte II

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *