A tatuagem, como forma de expressão, de comunicação e de linguagem, é representada por símbolos de bravura, nobreza, rebeldia, divindade ou simples adornos corporais e estão em homens e mulheres desde os primórdios da civilização. Esta arte foi perseguida em vários momentos da história, mas resistiu com bravura e, atualmente, a sua forma principal de uso é como expressão de personalidade, sentimento, ou seja, como uma marca particular do indivíduo.
Pela leitura histórica das tatuagens, podemos ler/ver a arte de povos, seus costumes, sua cultura e podemos confirmar o mundo partido, de um lado os poderosos e do outros, os subalternos.
Identificando bandidos ou enfeitando poderosos, podendo unir tribos e espantando os inimigos; mostrando preferências ou escondendo imperfeições, está entre nós há muitos, muitos anos, ainda assim a técnica primária não foi modificada, apenas adaptada, a saber, a aplicação de tinta na pele, ainda é feita por meio de agulhas que perfuram a derme.
Registros históricos (listamos alguns): Entre 509 aC e 27 aC, os imperadores romanos determinaram que, para não serem confundidos com súditos mais bem afortunados, prisioneiros e escravos fossem tatuados; em 787 , sob a alegação de ser coisa do demônio, o papa Adriano I proíbe as pessoas de se tatuarem; entre os séculos 15 e 17, durante a invasão da Bósnia e Herzegovina pelos turcos otomanos, os católicos tatuavam cruzes como forma de evitar rezar para Alá.
Fontes informativas: http://www.revistagalileu.globo.com e http://www.aratuonline.com.br/(adaptação)
Por isso gosto de te expor as coisas que escuto “pela aí”, tu vais direto para a pesquisa. Aqui no seu site não o faço, mas na página do face te mandei a tatoo do meu nense.
Obrigada, guria. Beijos.